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Texto & contexto enferm ; 31: e20210045, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1377417

ABSTRACT

ABSTRACT Objective to analyze the factors associated with smartphone addiction in nursing students. Method a descriptive, correlational and quantitative study, conducted in two public universities in the Northeast of Brazil, from April to June 2019. Four instruments were used for the purpose of data collection: sociodemographic characterization, Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and the Smartphone Addiction Inventory (SPAI) scale. Results the majority of nursing students were female, 239 (80.2%), and had an average age of 22 years. One hundred and sixty-five (55.4%) declared themselves brown, 236 (79.2%) only studied and 11 (37.2%) had one to two minimum wages as family income. Regarding marital status, 277 (93.0%) were single and 168 (56.4%) lived with their parents. Two hundred and two (67.8%) did not practice physical activity and 269 (90.3%) had never smoked or smoked for less than one month. The overall prevalence of smartphone addiction in nursing students was 142 (47.7%). The factors associated with smartphone addiction in nursing students were: AUDIT (p=0.036), overall PSQI score (p <0.001), sleep quality (p=0.008), sleep latency (p=0.001), medication use (p=0.050) and daytime dysfunction (0.000). Conclusion there is a need to develop educational interventions for rational use of the smartphone inside and outside universities and to develop public policies for health promotion and prevention of related comorbidities.


RESUMEN Objetivo analizar los factores asociados a la adicción al smartphone en estudiantes de enfermería. Método estudio descriptivo, correlacional y cuantitativo, realizado en dos universidades públicas del Nordeste de Brasil, de abril a junio de 2019. Para la recolección de datos se utilizaron cuatro instrumentos: caracterización sociodemográfica, Prueba de Identificación de Trastornos por Uso de Alcohol (AUDIT), Índice de calidad del sueño de Pittsburgh (PSQI) y la escala del Inventario de adicciones a teléfonos inteligentes (SPAI). Resultados la mayoría de los estudiantes de enfermería eran mujeres, 239 (80,2%) y tenían una edad promedio de 22 años. Ciento sesenta y cinco (55,4%) se declararon morenos, 236 (79,2%) sólo estudiaron y 11 (37,2%) tenían de uno a dos salarios mínimos como ingreso familiar. En cuanto al estado civil, 277 (93,0%) eran solteros y 168 (56,4%) vivían con sus padres. Doscientos dos (67,8%) no practicaban actividad física y 269 (90,3%) nunca habían fumado ni fumado durante menos de un mes. La prevalencia general de adicción a teléfonos inteligentes en estudiantes de enfermería fue de 142 (47,7%). Los factores asociados con la adicción a los teléfonos inteligentes en estudiantes de enfermería fueron: AUDIT (p=0.036), puntaje general del PSQI (p<0.001), calidad del sueño (p= 0.008), latencia del sueño (p=0.001), uso de medicación (p=0.050) y disfunción diurna (0,000). Conclusión es necesario desarrollar intervenciones educativas para el uso racional del teléfono inteligente dentro y fuera de las universidades y desarrollar políticas públicas de promoción de la salud y prevención de las comorbilidades relacionadas.


RESUMO Objetivo analisar os fatores associados à adicção ao smartphone em universitários de Enfermagem. Método estudo descritivo, correlacional e quantitativo, realizado em duas Universidades públicas do Nordeste do Brasil, no período de abril a junho de 2019. Para coleta de dados, foram utilizados quatro instrumentos: caracterização sociodemográfica, Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e a escala Smartphone Addiction Inventory (SPAI). Resultado a maioria dos universitários de Enfermagem era do sexo feminino, 239 (80,2%), e tinha idade média de 22 anos. Cento e sessenta e cinco (55,4%) se autodeclararam pardos, 236 (79,2%) apenas estudavam e 11 (37,2%) tinham de um a dois salários-mínimos como renda familiar. Em relação ao estado civil, 277 (93,0%) eram solteiros e 168 (56,4%) moravam com os pais. Duzentos e dois (67,8%) não praticavam atividade física e 269 (90,3%) nunca fumaram ou estavam fumando há um período menor que um mês. A prevalência global da adicção ao smartphone nos universitários de Enfermagem foi de 142 (47,7%). Os fatores associados à adicção ao smartphone em universitários de Enfermagem foram: AUDIT (p=0,036), pontuação global do PSQI (p <0,001), qualidade do sono (p=0,008), latência do sono (p=0,001), uso de medicamentos (p=0,050) e disfunção durante o dia (0,000). Conclusão há necessidade de se construir intervenções educativas para uso racional do smartphone dentro e fora das Universidades e desenvolver políticas públicas de promoção da saúde e prevenção de comorbidades relacionadas.

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